SAD e clube não se entendem e a equipa profissional está proibida de utilizar o Estádio Marcolino de Castro e o Complexo Desportivo, refere o jornal O JOGO.
Equipa anda com a casa às costas para treinar, não tem autocarro próprio e só conta com 13 jogadores. SAD e clube não se entendem e a equipa profissional está proibida de utilizar o Estádio Marcolino de Castro e o Complexo Desportivo, faltando saber onde irá jogar na II Liga, caso o imbróglio persista.
A guerra entre a SAD do Feirense, presidida por Adekunle Soname, e o clube não tem fim à vista, tanto assim que a época arrancou da pior maneira. Para já, Ricardo Sousa só tem 13 jogadores à disposição e a equipa está impedida de utilizar o Estádio Marcolino de Castro e o Complexo Desportivo do clube, usufruindo das instalações do Esmoriz e do Avanca.
Se o imbróglio se mantiver, falta saber onde irá jogar o Feirense na II Liga, a começar pela receção ao Penafiel (20 de agosto).
O clube reclama uma dívida de 700 mil euros, acumulada desde 2018, e o presidente Rodrigo Nunes disse a O JOGO que esgotou a paciência. "A vontade do clube é que haja um entendimento, que o Feirense possa voltar a utilizar o seu estádio e que faça uma grande época. Já temos fechado os olhos a algumas coisas e estamos a deixar os jogadores utilizarem os balneários".
A equipa sénior não pode utilizar o autocarro do clube, viajando noutras viaturas. Na semana passada uma delas avariou e os jogadores seguiram de táxi para o treino.
(In O Jogo)