Os crimes ocorriam desde fevereiro de 2023, com utilização de plataformas informáticas.
A PJ refere que a investigação da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica (UNC3T) teve origem na sinalização, por entidades internacionais, do envio de ficheiros com conteúdos de abuso e exploração sexual de menores, efetuado a partir de acessos registados em Portugal.