O acordo tem por objeto a “definição de procedimentos de articulação entre as equipas das duas entidades integrantes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) quando estão em causa, concretamente, utentes da área de abrangência do HFZ-Ovar que necessitem de acompanhamento, via referenciação, através dos cuidados de saúde primários e intra-hospitalar, para consulta externa na especialidade de Cardiologia”, refere o HFZ-Ovar, em nota de imprensa.
Segundo um comunicado da unidade hospitalar vareira, “o acordo tem por objeto a definição de procedimentos de articulação” entre equipas quando estão em causa utentes “que necessitem de acompanhamento, via referenciação, através dos cuidados de saúde primários e intra-hospitalar” para consulta externa na especialidade.
“O protocolo agora celebrado, para além de permitir o acesso às consultas médicas especializadas de cardiologia, também cria melhores condições para o acesso dos utentes de Ovar aos tratamentos mais diferenciados realizados no CHEDV, bem como na colaboração das duas instituições na formação dos profissionais”, refere a mesma nota.
As duas instituições já assinaram outros acordos de cooperação que reforçam a capacidade assistencial no âmbito das suas várias linhas de ação, como é o caso da área de otorrinolaringologia e Unidade de Hospitalização Domiciliária.
“Este novo acordo estabelecido com o CHEDV vem reforçar a ligação das duas instituições integrantes do SNS, rentabilizando recursos e reforçando o trabalho em resposta de proximidade à população de Ovar, numa especialidade tão importante como é a cardiologia. Para a população que servimos este tipo de acordos são de extrema importância porque, sendo esta instituição muito limitada quanto aos seus recursos, nos permitem ir ao encontro das necessidades da população” – Luís Miguel Ferreira, presidente do Conselho Diretivo do HFZ-Ovar.
“Este acordo só é possível fruto do crescimento do nosso serviço de Cardiologia, que tem conseguido reforçar o seu quadro de médicos e introduzido novas áreas de tratamento mais avançadas”. O espírito de colaboração entre as instituições do SNS é fundamental, não só para conseguirmos chegar mais próximo das pessoas, mas fundamentalmente para rentabilizarmos melhor os recursos de que dispomos” – Miguel Paiva, presidente do Conselho de Administração.